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Sustentabilidade: MPRR investe em energia solar e será autossuficiente com a mudança da matriz energética

Foto: ASCOM - MPRR

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Da: ASCOM - MPRR

Em setembro deste ano, o Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR) deu início ao projeto para substituir a matriz energética em todos os prédios da Instituição, no interior e na capital.

A ideia é produzir a própria energia com placas solares.

A primeira usina de energia solar foi instalada no último dia 18 de setembro, no prédio da Promotoria de Justiça de Bonfim, localizada a 125 km de Boa Vista.

O MPRR já recebeu 120 placas de energia solar. O próximo passo será a instalação do sistema na Promotoria de Justiça de Mucajaí.

O programa tem uma previsão para instalação de 1.451 módulos, com uma potência total de 813 kWp distribuídos em várias localidades. Com isso, a estimativa é que a geração de energia alcance aproximadamente 90.000 kWh por mês. Esse montante será suficiente para suprir 100% da demanda energética de todas unidades do Ministério Público.

De acordo com Nikson Dias, coordenador da CAE (Coordenação de Arquitetura e Engenharia) do MPRR, a implantação das usinas solares é um exemplo claro de como as instalações do MPRR podem adotar práticas que respeitam o meio ambiente, promovendo o uso de energias renováveis, mais limpas, e mitigando os impactos ambientais, tema amplamente debatido em todo o planeta. “Estamos dando um passo importante que vai ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Ao investir em energia solar, o MPRR não está apenas reduzindo custos operacionais, mas também contribuindo diretamente para o ODS 7-Energia Limpa e Acessível, que visa garantir o acesso universal, confiável, moderno e sustentável a serviços de energia” destacou.

A expectativa é de que até junho de 2025 todos os prédios do MPRR em Roraima recebam os painéis solares.

Para o Procurador-Geral de Justiça, Fábio Bastos Stica, esse é um passo importante que o MPRR dá no sentido de contribuir mais com o meio ambiente, fazendo uso de energia limpa e eficiente.

“Essa iniciativa reafirma o compromisso do MPRR com a sustentabilidade, diminuindo nossas emissões de carbono e mostrando que o setor público pode liderar a transição para fontes de energia mais eficientes e responsáveis, além de reduzir os custos mensais de funcionamento da Instituição, gerando economia aos cofres públicos”, ressaltou o PGJ.