MPRR instaura procedimento para investigar a falta de acessibilidade aos passageiros no Aeroporto da capital

A motivação foi a retirada da ponte telescópica, conhecida como Finger, a ponte de embarque e desembarque de passageiros das aeronave
Foto: Foto: portalgov.br

Compartilhe:

Da: ASCOM/MPRR

Nesta segunda-feira, 22 de julho, o Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa com Deficiência, do Idoso e Direito à Educação (PRODIE), instaurou procedimento para investigar a falta de acessibilidade no Aeroporto Internacional de Boa Vista Atlas Catanhede.

A motivação foi a retirada da ponte telescópica, conhecida como Finger, a ponte de embarque e desembarque de passageiros das aeronaves. O objetivo é reforçar e somar com o trabalho do Ministério Público Federal e Defensoria Pública do Estado de Roraima, na defesa das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida com relação às regras de locomoção e normativas da aviação civil (ANAC). “Sem dúvida, a falta de inclusão e respeito que se deflagrou após a reforma do aeroporto é motivo de grande preocupação desta Promotoria de Justiça”, cita trecho do Despacho do MPRR.

O Ministério Público enviou ofício à empresa Vinci Airports, gestora do aeroporto, para que preste esclarecimentos sobre a estrutura do local e atendimento às normas de acessibilidade. A empresa tem prazo de dez (10) dias para prestar as informações ao MPRR.